publicidade
- 26/06/2024 / 13:57
Força-tarefa cumpre mandados de busca e apreensão em clínicas de bronzeamento artificial na PB

Uma força tarefa da Delegacia do Consumidor da Polícia Civil, Ministério Público/Procon, Agevisa e Fisco, do Estado da Paraíba, deflagrou a operação Brown Skin. A açãop é destinada a investigar clínicas de bronzeamento artificial e foram decretadas onze ordens judiciais de busca e apreensão nas cidades de João Pessoa, Cajazeiras e Campina Grande.

A investigação partiu de uma solicitação da Agevisa ao MPProcon para identificar e adotar as providencias legais nos estabelecimentos que estavam utilizando máquinas de bronzeamento artificial, atualmente proibidas no Brasil.

A operação é denominada “Brown Skin” em razão do seu significado ter relação com a busca pela pigmentação da pele. A ação conta com a participação de 50 pessoas, entre Policiais Civis, Auditores Fiscais, Fiscais da Agevisa e Integrantes do Ministério Público/Procon.

Até o momento, já foram apreendidas 15 máquinas nas cidades envolvidas na operação.

Perigos

Proibido no Brasil por meio da resolução RDC nº 56/2009 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em para todo território nacional, muitas clínicas desobedecem à proibição e oferecem o procedimento.

A luz ultravioleta foi classificada, também, pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) da Organização Mundial da Saúde (OMS) como agente carcinogênico.

Uma sessão de meia hora de bronzeamento artificial equivale a várias horas de exposição ao sol forte e as consequências, muitas vezes, são percebidas tempos depois, como manchas, rugas, envelhecimento precoce e outros problemas associados ao excesso de sol, como câncer de pele.

A recomendação é, além de não fazer bronzeamento artificial, proteger bem a pele com filtro solar e acessórios quando a exposição for mais abundante e, principalmente, evitar o sol nos horários em que a radiação ultravioleta é mais intensa, das 9h às 15h.

Point da Notícia com informações da Assessoria

publicidade